Abstract

Os estudos sobre a presença infantil na cena e o lugar do espectadorcriança no contexto cubano vêm encarando grandes desafios a partirdos impactos da chamada crise da representação. Esse é um fenômeno que manifesta a tensão presente no modelo de representação da Primeira Modernidade que instaurou as equivalências entre o representante e o representado, trazendo para as culturas infantis uma alteraçãoradical do simbólico, situando as crianças cubanas num entrelugar. Nessesentido, o artigo expõe os fenômenos que em Cuba vêm incidindo naconfiguração da presença infantil e do lugar do espectador em práticascênicas infantis, a partir do jogo, da performatividade e da teatralidade,bem como aborda as razões do poder da representação no teatro entre as crianças e os adultos.

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