Abstract

Buscando cartografar uma vertente do pensamento urbano contemporâneo que se encontra empenhada em debater o alcance político da lentidão nas cidades, prolongando um debate iniciado pelo geógrafo Milton Santos (1926 – 2001), este ensaio apresenta uma breve série de alianças conceituais, assinalando o panorama de seus possíveis rebatimentos na economia do conhecimento. Com esta cartografia é possível acessar o Elogio da Lentidão em relação aos ritmos impostos aos estudos urbanos atualmente, situando a necessidade de operar ralentamentos e desacelerações tanto no espaço urbano quando no âmbito da produção do pensamento urbanístico.

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