Abstract

O presente trabalho tem como objetivo identificar e discutir a possibilidade da emancipação humana e suas relações com os processos educacionais por meio das contribuições de Theodor W. Adorno, filósofo e pensador da Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Primeiramente descreve-se, ainda que brevemente, a criação da Escola de Frankfurt, citando alguns de seus representantes e a crítica feita por Max Horkheimer sobre o que denominou Teoria Tradicional. Desta forma pretende-se contextualizar a idéia de uma Teoria Crítica elaborada por tal pensador para situar a discussão educacional. Num segundo momento, procura-se discorrer sobre o problema da formação e da racionalidade no contexto do capitalismo, que se tornam semiformação e racionalidade instrumental, discutindo seus limites para uma formação autêntica. Levanta-se o desafio posto por Adorno de Educar após Auschwitz, relacionando as idéias de emancipação e educação contra a barbárie. Procura-se apresentar dois pressupostos de Adorno relativos à possibilidade da emancipação humana: o resgate da experiência formativa e a necessidade de uma razão crítica e autocrítica. Assim procura-se demonstrar um possível potencial pedagógico da Teoria Crítica e suas contribuições para o debate educacional no que tange à referida temática.

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