Abstract

A partir do conceito de reconhecimento de Axel Honneth, considerado como uma necessidade fundamental do ser-humano, apresenta-se o núcleo de uma teoria da justiça que procura especificar as condições intersubjetivas de autorrealização individual. Pretende-se articular uma conceção normativa da justiça com a análise sociológica das sociedades modernas, através da reconstrução normativa e ao colocar a ênfase na liberdade social, baseada na dimensão intersubjetiva das instituições de reconhecimento. A liberdade social supõe o acesso às instituições de reconhecimento. Apresenta-se uma teoria da justiça que analisa as instituições num sentido amplo, através da reconstrução das práticas e condições de reconhecimento já institucionalizadas.

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