Abstract

A América do Sul tem assistido, na última década, um processo de convergência política e proximidade programática entre os governos sul-americanos que, embora não assegure um ambiente de irrestrita cooperação, é substancial para a integração regional. Nesse sentido, o presente artigo pretende analisar os eixos da integração defendidos pelo governo argentino nesse novo momento pelo qual tem passado a região. Conclui-se que a política de integração da Argentina, além de constituir um ponto chave para a cooperação entre os países platinos e os países do norte andino, coloca em questão a necessidade de uma articulação política que abranja, também, os países da América Central e do Caribe, dado que esta se apresenta como uma área estratégica tanto para a Argentina, quanto para os demais países sul-americanos.

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