Abstract

O ensaio propõe-se ler Monodrama (2009), de Carlito Azevedo, como uma ocorrência da condição pós-média na poesia contemporânea, no sentido de que se trata de uma obra na qual toda uma tópica da arqueologia e ontologia da imagem precede e sustenta o confronto com o mundo – o mundo histórico e político, que é, ao mesmo tempo, o mundo da imagem técnica. Por seu turno, o verso perde a consistência da tradição moderna de concentração sobre o meio, à maneira do João Cabral de A educação pela pedra, quer por saturação imagética e mediática, quer por contaminação pela prosa, no poema em prosa.---DOI: http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2017n23a447

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