Abstract

Este artigo analisa o fenômeno da Autocitação Factiva e Fictiva sob a ótica perspectivação conceptual ou construal, tendo em vista trabalhos de Talmy (1996, 2000), Langacker (1999, 2008), Verhagen (2005, 2007) e Rocha (2006a e b, 2010). Com base em dados extraídos de corpora em Português Brasileiro e Europeu para fins exclusivamente qualitativos, postula-se que o discurso direto, em forma de autocitação, dispõe de instâncias factivas de seus tipos comunicativos como diametralmente opostas, mas contíguas, às suas instâncias fictivas, gerenciadas por operações de construal ora mais subjetificantes, ora mais objetificantes.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call