Abstract

Trata-se de um estudo ecológico. Objetivou-se analisar as trajetórias dos nascimentos no município do Rio de Janeiro e identificar a relação entre oferta de serviços de saúde e fluxo de gestantes entre local de residência e a maternidade. Foram utilizados dados dos Sistemas de Informação sobre Mortalidade (SIM) e Nascidos Vivos (SINASC) de 2004. O processamento e mapeamento dos dados foram feitos através do programa TabWin. O SINASC processou 99.042 declarações de nascidos vivos e o SIM processou 1.318 declarações de óbitos em menores de um ano no Município do Rio de Janeiro. Concluiu-se que a possibilidade de intervenção no perfil da mortalidade infantil e materna desloca-se cada vez mais para a esfera dos serviços de saúde, e o acesso à assistência de qualidade tem papel fundamental na determinação da mortalidade. Deve-se investigar a existência de desigualdades no acesso a tais serviços.

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