Abstract

A perceção subjetiva da solidão pela pessoa idosa

Highlights

  • Introduction: The process of socialization or aging involves a change in social status, social relationships / interactions that requires the continuous adaptation of the elderly and a reorganization in order to maintain a homeostasis

  • The sample consisted of 200 elderly people, 100 residents in the municipality of Covilhã and 100 residents in the municipality of Burgos Both municipalities (Burgos and Covilhã) are predominantly female

  • There is a prevalence of married older people. They show statistically significant differences The SELSA-S scale allowed us to assess the subjective perception of loneliness among the elderly and we can affirm, by analyzing the average and median values, that the elderly in both samples showed low perception of social, family or romantic loneliness

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Summary

La percepción subjetiva de la soledad por la persona mayor

Resumo Introdução: Socialmente o envelhecimento envolve uma mudança de estatuto social, de relações/interações sociais exigindo do idoso uma adaptação contínua e uma reorganização de forma a manter a homeostasia. É crucial a avaliação da solidão não como estado unitário mas nos aspetos que integram a sensação de solidão em três âmbitos específicos: social, familiar e romântico para a manutenção/melhoria de qualidade de vida. Quanto à escolaridade evidenciam diferenças estatisticamente significativas A escala SELSA-S permitiu-nos avaliar a perceção subjetiva de solidão dos idosos e podemos afirmar, pela análise dos valores médios e medianos, que os idosos de ambas as amostras evidenciaram baixa perceção de solidão social, familiar ou romântica. Conclusões Ambas as amostras apresentam maior estado de perceção de solidão familiar. A idade está significativamente correlacionada com a perceção subjetiva de solidão na dimensão romântica mas não na dimensão global. Do género masculino, reformados, que vivem acompanhados, que tomam menor quantidade de medicamentos e que dormem mais horas tendem a apresentar menor perceção subjetiva de solidão. As conclusões desta investigação reforçam a urgência de sinalização e monitorização dos que vivem sozinhos, maior vigilância e supervisão do seu estado de saúde; promover atividades integradas de incentivo relacional, ocupacional e melhorar a rede de apoio social

Results
Conclusions
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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