Abstract

A aplicação e bom êxito da reforma do processo de nulidade matrimonial realizada pelo Papa Francisco depende, em boa medida, da implantação de uma Pastoral Judiciária, razão pela qual é preciso explorar um pouco mais este tema. Parabem compreendê-lo, urge situá-lo no contexto do Sínodo da Família, do qual redundou a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amoris Laetitia. Nela, se faz alusão a um necessário discernimento, conforme a verdade, que não permite uma ruptura ou contraposição entre o processo judicial e a Pastoral Judiciária, razão pela qual esta necessita ser pensada e estruturada em função daquele. Na busca de se criar condições para que este discernimento ocorra, é importante assumir uma atitude de fundo: a de uma Igreja em saída. Por isso, na estruturação desta pastoral, a preocupação será a de levar o serviço até as pessoas e não o inverso. Trata-se de um grande desafio que poderá produzir ótimos frutos caso seja assumido por todos,particularmente por aqueles aos quais foi confiado o cuidado pastoral das comunidades.

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