Abstract

A crescente inserção das mulheres no mercado de trabalho tem evidenciado questões importantes, especialmente nos âmbitos social, político e econômico. Nesse contexto, há dificuldades expressivas enfrentadas pelas mulheres trabalhadoras, essencialmente caracterizadas por situações de preconceito, discriminação e estereótipos. O presente artigo trata dessas condições da participação feminina no mercado de trabalho e pretende ressaltar a relevância do alcance da justiça social, nos termos propostos pela filósofa norte-americana Nancy Fraser, por intermédio da promoção do trabalho decente e de acordo com os conceitos da Organização Internacional do Trabalho (OIT), agência multilateral da Organização das Nações Unidas (ONU), representada por governos, empregadores e trabalhadores. Cada vez mais, as relações trabalhistas ancoradas em justiça social e trabalho decente, de uma maneira conjunta, proporcionam oportunidades valiosas para o alcance de uma sociedade com igualdade de oportunidades para homens e mulheres.

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