Abstract

Os historiadores são em geral pouco interessados pelo fenômeno da nostalgia. Por vezes o termo “nostálgicos” é empregado no sentido de marcar os “conservadores”, num movimento complexo no qual tais conceitos são empregados de modo intercambiável. Os textos a seguir, por nós traduzidos, procuram convidar os historiadores brasileiros a prestar a devida atenção à abertura de possibilidades - não só teóricas, mas políticas - sugerida pela leitura dos ensaios de Arnold Gehlen - A felicidade evadida. Uma interpretação da nostalgia (1976) - e Svetlana Boym - A nostalgia e seus desgostos (2007).

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