Abstract

Em aproximadamente 25 por cento de seus epigramas, de mais de 1500, Marcial apresenta o gênero feminino como sujeito da narrativa epigramática; entretanto, o poeta varia o tom usado em cada personagem narrada. Ora o poeta aponta um vício, ora lança mão de temas mitológicos ou históricos, ora ecoa alguma personagem consagrada, ora alguma mulher que faz parte da vida pessoal do poeta é lembrada por ele, por exemplo. Embora apareçam em todo o Epigrammata, a sua maior parte está nos livros I, VIII, X, XII. Aqui, neste artigo, foram selecionados alguns tipos descritos por Marcial, tencionando-se apresentar a tradução destes em um panorama de como a mulher era vista em Roma do século I d.C.

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