Abstract

O artigo tem como foco a forma do livro, que é abordada a partir do conceito de dispositivo (MOUILLAUD, 2002; CHARAUDEAU, 2006). Em uma aproximação teórica, problematiza-se a noção de livro na cultura da convergência, tendo em vista os processos de remediação no sistema de mídia, adotando-se como procedimentos metodológicos a pesquisa bibliográfica e a documental. Conclui-se que, entre imediação e hipermediação, a materialidade do livro na contemporaneidade é resultado de um processo contínuo de remediação do livro impresso no digital e do digital no impresso. Esta demanda ao leitor acionar seu repertório acerca do livro tradicional, em um processo contínuo de significação dos produtos em tela e (res)significação daqueles em papel.

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