Abstract
Resumo No livro A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória, Fernando Seliprandy analisa dois filme, O que é isso Companheiro? (1996) e Hércules 56 (2006), que narram um mesmo evento: o sequestro do embaixador norte americano Charles Burke Elbrick, realizado pela ação guerrilheira em curso no Brasil no ano de 1969. Com a descrição do material audiovisual, o livro pretende apreender o uso da imagem fílmica na construção da memória histórica, bem como intenta chegar a possíveis conclusões historiográficas pela observação das relações entre o que é mostrado no discurso cinematográfico e aquilo que está além da narrativa, na conjuntura histórica da qual essas fitas emergiram.
Highlights
Resumo: No livro A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória, Fernando Seliprandy analisa dois filme, O que é isso Companheiro? (1996) e Hércules 56 (2006), que narram um mesmo evento: o sequestro do embaixador norte americano Charles Burke Elbrick, realizado pela ação guerrilheira em curso no Brasil no ano de 1969
Tendo como base as palavras de Ferro, o autor analisa duas versões narrativas de um mesmo evento: o sequestro do embaixador norte americano Charles Burke Elbrick, realizado pelo Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) e pela Ação Libertadora Nacional (ALN), em setembro de 1969, com o objetivo de libertar presos políticos
Por outro lado, assinala a opção de Hércules 56 por edificar uma memória monumentalista do passado da luta armada, de forma a valorizar ativistas que, no momento da feitura do documentário, estavam envolvidos institucionalmente na política do país, pela primeira vez nas mãos do Partido dos Trabalhadores
Summary
Resumo: No livro A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória, Fernando Seliprandy analisa dois filme, O que é isso Companheiro? (1996) e Hércules 56 (2006), que narram um mesmo evento: o sequestro do embaixador norte americano Charles Burke Elbrick, realizado pela ação guerrilheira em curso no Brasil no ano de 1969. Resumo: No livro A luta armada no cinema: ficção, documentário, memória, Fernando Seliprandy analisa dois filme, O que é isso Companheiro?
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