Abstract

O presente artigo propõe-se à investigação sobre o ponto de tangência, entendido como uma importante chave de entendimento, fundado entre as imagens que emergem da natureza e as noções de melancolia, trauma, memória e amor presentes na obra Sea Without Shore, filme dirigido por André Semenza e Fernanda. O filme apresenta-nos uma mulher, numa ilha sueca no século XIX, acometida pela dor de perder a sua amada, obra atravessada pela leitura em “off” de poemas de Charles Swinburne e Renée Vivien, bem como por uma incessante dança instável, apresentada ao longo de todo o longa-metragem, em diversas paisagens. Portanto, propomos uma análise dos elementos principais que compõem e estruturam Sea Without Shore.

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