Abstract

Este artigo propõe relacionar a trajetória e tragédia do mito grego Tântalo às conjunturas históricas, ressaltando o papel de destaque do corpo na construção da sociedade. Se alimenta de referências filosóficas, principalmente de Friedrich Wilhelm, Nietzsche e de Arthur Schopenhauer e literárias de Franz Kafka e Augusto dos Anjos, para poder instaurar um olhar sobre o corpo enquanto instrumento reflexivo e, por conseguinte, refém das barbáries corporais e psicológicas na história.

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