Abstract

Este trabalho analisa a obra Bordados (2010), de Marjane Satrapi, enquanto obra do gênero graphic memoir, à luz da crítica feminista. Sendo assim, o artigo está dividido em seis seções a fim de definir o gênero graphic memoir a partir de Dalmaso (2015), contextualizar a obra de Satrapi e analisá-la a partir dos conceitos de heterossexualidade compulsória e existência lésbica, desenvolvidos por Rich (2010). Por fim, entende-se que Bordados é uma relevante obra do século XXI do gênero graphic memoir que expõe vivências e visões feministas de resistência no Irã através de vozes coletivas.
 Palavras-chave: Bordados. Marjane Satrapi. Memória gráfica. Heterossexualidade compulsória. Continnum lésbico.

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