Abstract

http://dx.doi.org/10.5007/1981-1322.2016v11nespp317Neste artigo apresentamos compreensões sobre a hermenêutica filosófica, apontando-a enquanto uma teoria universal, por ser abrangente, não particularizada, crítica e presente desde os primórdios da filosofia ocidental, quando mencionada em Aristóteles, por exemplo. Nossa intenção é tomar as discussões ocorridas no grupo de trabalho de filosofia, no V Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática e conduzir a discussão para um horizonte que abra clareiras, não colocando em julgamento linhas de trabalhos e, muito menos, arbitrando sobre ‘hermenêuticas’ supostamente contrárias à fenomenologia heideggeriana e gadameriana. Assumimos, assim, o compromisso de trazer novamente em debate ‘possibilidades’ de se efetuar um trabalho hermenêutico, expondo compreensões que possibilitem aprofundar as discussões havidas, ‘des-velando’ contribuições possíveis para a investigação e prática pedagógica em Educação Matemática.

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