Abstract
Este artigo estuda a tradicional alienacao economica, politica, social e tambem religiosa da sociedade brasileira. Em um estudo retrospectivo serao analisadas as causas e consequencias, desde os tempos coloniais ate meados do seculo XX, daquelas caracteristicas. Apenas a partir da decada de 40, do seculo passado, o povo ainda que de maneira limitada, passa a ter uma participacao em decisoes que afetam o seu destino. A sociedade brasileira, formada sob a egide do Catolicismo, religiao oficial do Estado ate 1891, se constituiu sobre uma elite economica, politica e religiosa, controladora de todos os meios necessarios para mante-la no poder. O povo, sem participacao ativa, apenas recebia as migalhas que o mantinham vivo nos limites aceitaveis para a elite. Sua exploracao foi metodica e sistematica. Em meados do seculo XX, levado por razoes que serao abordadas neste artigo, houve uma breve, mas intensa participacao popular em seu destino, logo, porem abortada pelas condicionantes que ocorreram na decada de 60. Para refletir: sera que ha, realmente, possibilidade de mudancas para o povo brasileiro, ou sera mais uma utopia irrealizavel.
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