Abstract
O Brasil se apresentou, desde o século XVI, como uma das peças centrais do nascimento de uma ordem econômica e social, em que o navio se configurava como um espaço de lutas e contradições entre governantes, comandantes e marinheiros. Estudaremos aqui o processo de proletarização que transformou índios, pequenos roceiros, negros livres e escravos em força de trabalho marítima no Brasil do início até meados do século XIX.
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