Abstract

A forma fixa é uma marca na obra do poeta Bruno Tolentino. Dentre as diversas formas por ele praticadas, entretanto, a observação de sua atividade poética nos leva a afirmar que o soneto é a forma privilegiada. Este artigo pretende problematizar essa constatação, partindo do pressuposto de que a presença de sonetos na obra tolentiana não é apenas uma opção formal, mas é parte de seu investimento num programa poético próprio no campo literário brasileiro, sobretudo, nos anos 1990 e nos primeiros anos dos anos 2000.---DOI: http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2017n23a397

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