Abstract


 
 
 
 Este artigo tem por objetivo analisar que a questão da fome e da desigual distribuição de alimentos não está diretamente ligada à diminuição da produção dos mesmos, mas sim às escolhas políticas e éticas. Essas opções, por sua vez, por não serem feitas à luz de uma política da equidade, têm impactado fortemente na dignidade da pessoa humana, na medida em que muitos são os indivíduos que não possuem o direito humano à alimentação sendo respeitado. Trata-se de um ensaio reflexivo teórico acerca dos temas fome, produção e desperdício de alimentos, ética, dignidade e liberdade. Para que esse cenário possa ser modificado local e globalmente, faz-se urgente uma nova política, livre do domínio dos interesses econômicos, e orientada por uma ética da solidariedade, da compaixão, da justiça, a fim de que possa assegurar a todas as pessoas o direito humano a alimentação e, consequentemente, a garantia da dignidade humana.
 
 
 

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