Abstract
Este artigo analisa o processo de falsificação de uma edição do jornal católico O São Paulo (1982). Enfoca-se na posterior reação midiática desencadeada pelo ocorrido, que gerou 154 documentos de revistas e jornais. Utilizou-se a análise documental, com contribuições da análise de discurso, sob um prisma histórico-processual das matrizes de Karl Mannheim e Norbert Elias. Apreendeu-se a intenção, do grupo responsável pela falsificação, de manipular os leitores do jornal para a vigilância e rejeição aos “comunistas”, a reação midiática evidenciou a tentativa de cercear possibilidades de expressar-se de forma divergente ao cenário social e político da ditadura brasileira.
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