Abstract

O sexismo e o racismo são as ideologias mais perversas em relação às questões de gênero e raça na sociedade brasileira. As mulheres, principalmente as negras são discriminadas desde o nascimento, o que se mantém por toda a sua vida, por causa do seu fenótipo. O objetivo do estudo é identificar como a estética constitui um empecilho para inserção de mulheres negras no mercado de trabalho brasileiro. A abordagem teórica foi o paradigma Hasenbalg e Tecnologias de si. Foi realizada pesquisa descritiva, qualitativa com 22 estudantes negras e brancas. Para a análise das narrativas foi utilizado o processo da referenciação, sob a perspectiva interacionista-discursiva. Os resultados demonstram a discriminação na seleção impactando na inserção no mercado de trabalho, por questões estéticas, a ponto negativar as competências das candidatas

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