Abstract

O artigo parte do pressuposto de que para fazer um diagnóstico das injustiças, vulnerabilidades e carências das pessoas uma teoria crítica da justiça deve tomar como ponto de partida a posição real das pessoas no mundo, seus contextos de socialização e suas relações sociais de interdependência. Para isso, o objeto primário de uma teoria da justiça não deve ser diretamente os indivíduos e suas capacidades, mas sim a estrutura básica da sociedade, formada pelas principais instituições sociais, econômicas e políticas, isto é, os contextos intersubjetivos das relações interpessoais de cooperação social e de socialização que são determinantes na vida concreta das pessoas e principalmente na realização igual de suas liberdades e na formação do sentido interno do que significa ser autônomo.

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