Abstract
Objetivo: Analisar a espiritualidade como uma ferramenta terapêutica no convívio com o vírus da imunodeficiência adquirida/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (HIV/AIDS), na qualidade de vida e na saúde mental e emocional das pessoas que vivem com HIV/AIDS (PVHA). Métodos: Estudo quanti-qualitativo que utilizou como população de estudo 10 usuários regularmente acompanhados pelo Centro de Orientação e Aconselhamento Sorológico/ Centro de Testagem e Acolhimento (COAS/CTA). Estes pacientes foram submetidos a uma entrevista estruturada que visava entender a relação deles com a religiosidade e com a espiritualidade. Resultados: Foi observado que 100% dos entrevistados acreditavam em um ser superior, embora 30% deles não possuíssem nenhuma religião. A espiritualidade pode atuar como um fator negativo ou positivo no enfrentamento da doença, visto que algumas pessoas podem encarar a doença como um castigo divino, enquanto outras veem na religião um amparo para o enfrentamento da sua condição, se sentindo aceitos e amados por um ser superior. Conclusão: Quando a relação com a espiritualidade ocorre de maneira positiva, ela é vista como suporte para a superação da situação crônica de cuidado. Porém, quando a relação é negativa, o paciente tem nesta um fator a mais de culpa e sofrimento.
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