Abstract

This article analyzes some of Erving Goffman’s statements in his book Thepresentation of Self in everyday life, whose project is to capture and to explainthe strategies that people use in order to pass of them a positive self-image, byverbal and mainly non-verbal resources. Goffman affirms that great part of thedaily behavior is similar to the actors in the stage, and the individuals and thegroups are constantly representing one another. Basing on two of the lettersthat compose the romance Les liaisons dangereuses, by Charderlos de Laclos,we will be trying to study the representations completely false to learn somethingregarding the ones who are entirely honest.

Highlights

  • Em seu livro How to do things with words (1962), traduzido para o português como Quando dizer é fazer: palavras e ação (1990), Austin afirma que um ato de linguagem pode ser bem-sucedido ou não, e essa distinção tem grandes conseqüências, pois se refere ao modo de inscrição dos enunciados na realidade

  • This article analyzes some of Erving Goffman’s statements in his book The presentation of Self in everyday life, whose project is to capture and to explain the strategies that people use in order to pass of them a positive self-image, by verbal and mainly non-verbal resources

  • Goffman affirms that great part of the daily behavior is similar to the actors in the stage, and the individuals and the groups are constantly representing one another

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Summary

A DRAMATURGIA NA VIDA COTIDIANA: UMA PERSPECTIVA SOCIOLÓGICA

Este artigo analisa algumas das colocações de Erving Goffman, em seu livro A representação do eu na vida cotidiana, cujo projeto é captar e explicar as estratégias que as pessoas usam a fim de passar delas próprias uma autoimagem positiva, mediante recursos verbais e principalmente não-verbais. Ao contrário: continuou (e continua) a ser discutido, já que seu papel é fundamental ao processo de conhecimento, como um instrumento que é utilizado pelo sujeito para apreender e explicar a realidade – o objeto de sua preocupação. A fim de superar essa dicotomia, Edmund Husserl (1859-1938) afirma que toda consciência tende para o mundo, é portanto intencional, não havendo, pois, uma pura consciência, separada do mundo. Da mesma forma, o objeto só existe enquanto percebido pela consciência, e portanto não há fenômeno que não seja fenômeno para uma consciência. Ao enfatizar os aspectos subjetivos do comportamento humano, a fenomenologia preconiza a necessidade de penetrar no universo conceitual dos sujeitos, a fim de entender como e que tipo de sentido eles dão aos acontecimentos e às interações sociais que ocorrem em sua vida diária. É o sentido dado a essas experiências que constitui a realidade, ou seja, a realidade é “socialmente construída” (ANDRÉ, 1998, p. 18)

A ETNOMETODOLOGIA E O INTERACIONISMO SIMBÓLICO: A ABORDAGEM
A EXPRESSIVIDADE DO EU
A EQUIPE

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