Abstract

A inflação das economias latino-americanas da década de 1950 fora explicada por duas vertentes teóricas; a monetarista e a estruturalista. Uma explicação alternativa à esta controvérsia é a de Ignácio Rangel no livro A Inflação brasileira de 1963. Utilizando categorias marxistas e keynesianas, tal contribuição não é largamente difundida na historiografia do pensamento econômico brasileiro. O objetivo deste texto é resgatar a interpretação rangeliana sobre a inflação brasileira frente às contribuições dominantes à época. Especificamente, procurou-se introduzir a crítica rangeliana às visões monetarista e estruturalista, tal como discutir a teoria original desenvolvida por Ignácio Rangel para explicar a inflação brasileira.

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