Abstract

No bojo da desconstrução identitária e consoante com os estudos contemporâneos, alcançamos a margem do pensar e do fazer na ótica do sujeito em conexão com a significação e, também, com a língua. Orlandi (1990, p. 14-16) destaca que os discursos preconceituosos desde a “descoberta” do Novo Mundo, como foi denominada a América, constituem processos de significação que definem o brasileiro como um sujeito cultural e promovem o apagamento do aspecto histórico (sujeito a-histórico). Diante disso, o presente trabalho foi fruto de uma pesquisa teórica realizada durante a disciplina identidade, linguagem e cultura. Por intermédio do professor doutor Raimundo Nonato de Oliveira Falabelo (PPGEDUC/ UFPA- Cametá/ Pará), durante o período de março a junho de 2018. Assim, compreende-se que a identidade cultural é uma teia de infinitas relações sociais, estabelecidas historicamente, tecendo valores entre os indivíduos de uma sociedade. Então, a partir dos estudos culturais pode-se criar novas possibilidades de compreender a interação do sujeito com a sociedade e principalmente a constituição de sua identidade.

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