Abstract

Este artigo objetiva discutir as políticas de patrimônio no Brasil, a partir dos anos de 1930, vinculadas ao binômio arte e política, explorando principalmente o tombamento da coleção de ‘Magia Negra’ do Museu da Polícia Civil do Rio de Janeiro em 1938 e o tombamento do Terreiro da Casa Branca do Evangelho Velho em 1986. A tentativa é analisar estes dois processos de tombamento, localizados em espaços temporais distintos e relacionados à cultura (i)material afro-brasileira e às discussões sobre decolonialidade.

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