Abstract

Os debates sobre a internacionalização das ciências sociais têm focalizado a globalização. Este artigo, no entanto, analisa o campo da ciência social europeia como um caso de regionalização transnacional. O crescimento do financiamento europeu provocou cada vez mais colaboração entre fronteiras nacionais, e nestas estruturas regionais transnacionais emergentes três padrões se destacam. O primeiro diz respeito à posição predominante de países maiores, em particular a Grã-Bretanha. O segundo concerne à variação de uma para outra disciplina: certas disciplinas de ciências sociais apresentam um nível muito mais alto de orientação internacional do que outras. Um terceiro padrão diz respeito à implicação da colaboração europeia no contexto global. A colaboração europeia aumentou, mas a consequência disso, de maneira geral, parece paradoxal: enquanto periódicos e associações europeus têm uma posição periférica, se comparados com aqueles baseados nos EUA, entre os cientistas sociais mais citados, os europeus superam os norte-americanos.

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