Abstract

O presente estudo visa compreender em que condições pessoais os gestores que atuam com adolescentes infratores realizaram seu trabalho remoto na pandemia da Coronavírus. Para tanto, utiliza-se da pesquisa qualitativa (Flick, 2013), por meio de questionários online, submetendo os resultados a uma análise de conteúdo (Gil, 2002). Os dados apontam que os gestores estão muito interessados em buscar auxilio para poder ajudar tanto os professores, como a comunidade. Além disso, percebeu-se que estes estão passando por um impacto emocional por estarem em trabalho remoto, mas mesmo assim estão buscando melhorar e adequar as formas de interlocução perante a realidade. Os gestores estão muito interessados em buscar auxilio junto a Secretaria da Educação, seguindo todos os decretos emitidos. Além disso, tem feito a interlocução com o atendimento de saúde e, demais ações que comportam desde doação de alimentos até roupas. Sendo assim é possível considerar que a educação de adolescentes infratores aconteceu dentro das possibilidades disponíveis, tendo em vista a investigação com os gestores.

Highlights

  • Resumen El presente estudio tiene como objetivo comprender en qué condiciones personales los gerentes que trabajan con adolescentes infractores realizaron su trabajo a distancia en la pandemia de Coronavirus

  • Los datos indican que los gerentes están muy interesados en buscar ayuda para poder ayudar tanto a los docentes como a la comunidad

  • Especifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) em seu artigo 2o que: A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade ó pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Brasil, 1996)

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Summary

Introdução

O ensino ofertado a adolescentes infratores, ou seja, a aqueles que cometeram algum ato ilícito, é marcado por um acompanhamento que busca exercer por diferentes profissionais os direitos dos adolescentes as práticas de ressocialização, mantendo estas organizadas e pensadas de acordo com os seus direitos que estão estabelecidos na legislação nacional proporcionando um ensino humanizador já que é um dos princípios e fins da educação. O texto de Vinuto (2020) conta sobre as adaptações que foram realizadas durante a pandemia, onde as instituições socioeducativas de alguns lugares realizaram um aumento de itens de higienização, bem como pias e torneiras para que os adolescentes pudessem realizar higienização mais vezes durante o dia. Nesse estudo que é recorte de uma pesquisa de Especialização em Gestão Educacional e Políticas Públicas, busca-se sinalizar os principais desafios dos gestores que trabalham com adolescentes infratores em tempos de pandemia, já que “A escola, de modo geral, passou a constituir uma resposta emergencial para a nova realidade instaurada a não possibilidade de desenvolvimento das atividades de modo presencial” Pergunta-se ‘Em que condições pessoais os gestores que atuam com adolescentes infratores realizaram seu trabalho remoto na pandemia da Coronavírus – (Sars-cov.2)?’

Metodologia
Resultados e Discussões
Considerações Finais
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