Abstract

A exploração do trabalho análogo ao de escravo é um problema social caracterizado como crime pela violação de direitos dos trabalhadores. O objetivo desta pesquisa é investigar as práticas sociais realizadas no cenário sociopolítico pelos agentes da Comissão Pastoral da Terra (CPT) com as quais eles pretenderam mudar a realidade de violação dos direitos dos trabalhadores, fazendo com que o Estado reconhecesse o problema e, juntamente com eles, formulasse políticas públicas direcionadas à prevenção e erradicação do trabalho análogo ao de escravo. O objeto central da investigação sociológica proposta são as atitudes, as ações, as reações, os procedimentos e as práticas sociais desenvolvidas pelos agentes sociais da CPT para incitar o governo federal a formular políticas públicas de supressão do trabalho análogo ao de escravo. O fundamento teórico está na teoria da agência. Trata-se de uma pesquisa documental qualitativa, em que os documentos são analisados em profundidade pela perspectiva hermenêutica.

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