Abstract
Desde o início da epidemia, a Psicologia tem contribuído na luta contra a AIDS através da assistência psicológica aos portadores do HIV e seus familiares e na prevenção às DST/AIDS. Associado à epidemia e às respostas do movimento social organizado, surgiu um novo contexto de atuação para os profissionais da Psicologia: as organizações não-governamentais de luta contra a AIDS. Considerando a escassez de literatura brasileira sobre a contribuição da Psicologia nesse contexto, o objetivo deste relato de experiência é descrever a atuação dos psicólogos em uma organização não governamental de Ribeirão Preto/São Paulo/Brasil, o Grupo Humanitário de Incentivo à Vida (GHIV). A diversidade de atividades realizadas pelos psicólogos nessa ONG vão do atendimento psicoterápico individual e coordenação de diferentes tipos de práticas grupais à organização da estrutura da ONG e à supervisão da atuação política dos membros da mesma. Entre os desafios gerados pela atuação do psicólogo nesse contexto estão a integração entre prática profissional e compromisso social e o lugar da pessoa portadora na relação com o psicólogo. Eles explicitam como a AIDS veio questionar práticas profissionais tradicionais e exigir alternativas na atenção em saúde.
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