Abstract

O presente artigo busca analisar como as relações com a Argentina foram tratadas na política externa brasileira, dos governos FHC e Lula da Silva, a partir das respectivas estratégias de inserção internacional. Conclui-se que as diferenças de ambas as estratégias foram acompanhadas de diferenças da importância da Argentina na política externa Brasileira. Contudo, nos dois casos, o país vizinho não se constituiu como uma das prioridades, ocupando um lugar instrumental em relação aos principais interesses de cada governo.

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