Abstract

Este artigo reporta os resultados de uma pesquisa qualitativa, que procurou compreender, a partir de uma perspetiva de género, como é que os indivíduos na meia-idade antecipam a sua própria velhice. Detetou-se uma grande diversidade de modos de antecipação da própria velhice, bem como marcas de género relativamente à opinião de alguns entrevistados (maioritariamente mulheres) sobre o modo como os homens e as mulheres antecipam a própria velhice e sobre a idade em que eles e elas entram na velhice. Outros entrevistados (maioritariamente homens) acham que as eventuais diferenças entre sexos no que respeita a estes dois temas não têm a ver com o género. São discutidas as implicações destes resultados para o conhecimento sociológico e para as políticas públicas.

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