Abstract

Deve-se inferir do nome deste grupo de interesse especial, “A Análise do Comportamento Humano”, que aqueles que analisam o comportamento de animais humanos devem se constituir em um grupo separado dos que analisam o comportamento de animais não humanos? É o uso de não humanos em experimentos irrelevante para a análise do comportamento em humanos? Se assim é, alguma coisa deve ter mudado. Muitas diferenças existem, é claro, entre o comportamento de humanos e de não humanos – humanos, por exemplo, não podem voar por si sós – mas detectamos diferenças de princípios, diferenças essas que requeiram organizações separadas para seu estudo? Vou tentar mostrar porque acredito que essa é uma preocupação séria, de onde ela surge, e o que, talvez, possa ser feito para manter o que era, outrora, uma florescente relação bidirecional entre a pesquisa com humanos e com não humanos, tanto na pesquisa básica como na pesquisa aplicada.Palavras-chave: pesquisa comportamental com humanos, pesquisa comportamental com não-humanos.*Traduzido por Maria Silvia Ribeiro Todorov

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