Abstract

This article intends to characterize a group of social scientists we have distinguished by its use of social network analysis (SNA) as a theoretical and methodological perspective, and which we circumscribe to the lusophone’s world. Through the characterization of their social profile and the measurement of these actors interdependencies (collaboration, advice and co-authorship), we wish to contribute to the explanation of the development of SNA in the lusophony. We elaborate hypothesis concerning the inhibitors and motivators of its development in this linguistic context.

Highlights

  • Contrariamente à perspetiva teórico-metodológica da análise de redes sociais (ARS), o conceito “redes” tem sido amplamente utilizado na literatura científica nas últimas décadas

  • Como observam Marin e Wellman: “...network analysts are starting to develop methods to supplant explanations that too often relied upon descriptive techniques, verbal persuasiveness and esthetic appeal for acceptance “. (2010, p. 79)

  • Há uma desigualdade importante na representação das nacionalidades tendo em conta as diferentes dimensões das comunidades científicas em causa, a brasileira e a portuguesa

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Summary

Traços sociográficos e trajetórias profissionais

Há uma desigualdade importante na representação das nacionalidades tendo em conta as diferentes dimensões das comunidades científicas em causa, a brasileira e a portuguesa. Embora haja cidades onde se reúne um aglomerado relativamente grande de inquiridos, tal como São Paulo (11) e Lisboa (7), os restantes investigadores estão distribuídos em 6 cidades brasileiras diferentes e em Portugal em 5 cidades diferentes e duas ilhas. Os autores brasileiros acentuam esta distribuição (71,0% contra 22,6%) pois no Brasil não existe praticamente a carreira de investigador mas só de professor /investigador, enquanto em Portugal o peso é igual para estas duas funções. Verificamos que as instituições a que pertencem os inquiridos são sobretudo de natureza académica, pois 70,8% dos brasileiros trabalham na universidade e 25,0% num centro de investigação; sendo a distribuição igual para estas organizações por parte dos portugueses. Como se pode ver na tabela seguinte, no Brasil há sobretudo autores de artigos com ARS do domínio da gestão enquanto em Portugal os autores são em primeiro lugar sociólogos

Áreas Disciplinares Gestão Sociologia Ciência Política
Formação em Instituição estrangeira
Do despertar para a ARS às iniciativas para a sua disseminação
Fonte de interesse
Redes sociais da comunidade de analistas de redes sociais lusófonos
Correlação QAP e homofilia geográfica
Lusófonos Não lusófonos
Colaboração Aconselhamento Coautoria
Visualização e medidas de coesão
Reciprocidade Centralização isolados
No isolados
Clusters de Sobreposição dos
Análise de centralidade
Colaboração Conselho Coautoria
Findings
Ranking intermediação

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