Abstract

O texto apresenta notas e apontamentos para uma análise histórica e dialética da produção do espaço geográfico como mercadoria específica do modo capitalista de produção. As formas de expropriação e de sucessivas separações entre as condições objetivas de produção e os produtores diretos constituem as bases categoriais da universalização da propriedade privada da terra e da geografia histórica da valorização capitalista no espaço. O território como dimensão concreta das práticas e das representações sociais orientadas pela lógica de valorização do capital e das formas ideológicas de dominação política é o pressuposto inicial da interpretação do processo de transformação do território em capital fictício.

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