Abstract

The author examines the possibility of understanding ordinary conflicts within health care organizations as a management object. He thus proposes the use of an "analytical matrix" aimed at allowing the actors involved in conflictive situations (always in a self-analytical position) to achieve a broader understanding of such conflicts. There would be new possibilities for contractibility in the management of the health service's daily routine, as well as new shapes in the relations among workers; this would include bringing previously concealed conflicts to the surface and helping them reach the service's decision-making arena. The author also indicates possible difficulties for adopting this type of managerial practice.

Highlights

  • As agendas de trabalho dos gerentes das organizações de saúde são sempre invadidas, no diaa-dia, por um conjunto de fatos que podem ser designados como conflitos

  • Mesmo uma situação aparentemente corriqueira e que, em princípio, poderia ser facilmente resolvida, remete-nos ao que denominamos ESPESSURA: o conjunto de instituídos, de instituições que atravessam e se enfrentam no lugar singular, que é um centro de saúde, de uma intricada rede de poder e de inconciliáveis visões de distintos atores a partir de diferentes lugares que ocupam

  • A resposta sobre a capacidade do grupo de produzir formas autogestionárias e transformadoras será mais pessimista se privilegiarmos a idéia que haveria, na ESPESSURA, instituídos e atravessamentos, assimetria de poderes e interesses tão poderosos que, no limite, a mínima veleidade de mudança, no espaço singular de qualquer estabelecimento de saúde, estaria fadada ao fracasso, tanto em função de uma forte “determinação externa” dos fenômenos observados como do fato de os atores estarem enredados em uma malha de relações da qual seria impossível escapar, a menos que fossem a figura mítica do Barão de Münchhausen que se alça pelos cabelos quando sua carruagem fica presa em um atoleiro 15

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Summary

Introduction

As agendas de trabalho dos gerentes das organizações de saúde são sempre invadidas, no diaa-dia, por um conjunto de fatos que podem ser designados como conflitos.

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