O objetivo geral deste estudo foi o de identificar a percepção da mãe de uma criança com paralisia cerebral quadriplégica espástica grave, com três anos de idade, sobre os recursos tecnológicos utilizados por seu filho no desempenho de tarefas funcionais da rotina diária. Os objetivos específicos foram: listar e indicar a frequência de modificações utilizadas pela criança de acordo com o Inventário de Avaliação Pediátrica (PEDI); identificar o nível de satisfação da mãe em relação as modificações, as dificuldades para usá-las e a necessidade de orientações. Para a coleta de dados utilizou-se o PEDI e um roteiro de entrevista semiestruturado. Os resultados sugerem que a mãe sentia-se satisfeita com os recursos tecnológicos utilizados por O objetivo geral deste estudo foi o de identificar a percepção da mãe de uma criança com paralisia cerebral quadriplégica espástica grave, com três anos de idade, sobre os recursos tecnológicos utilizados por seu filho no desempenho de tarefas funcionais da rotina diária. Os objetivos específicos foram: listar e indicar a frequência de modificações utilizadas pela criança de acordo com o Inventário de Avaliação Pediátrica (PEDI); identificar o nível de satisfação da mãe em relação as modificações, as dificuldades para usá-las e a necessidade de orientações. Para a coleta de dados utilizou-se o PEDI e um roteiro de entrevista semiestruturado. Os resultados sugerem que a mãe sentia-se satisfeita com os recursos tecnológicos utilizados por seu filho e estava bem instruída em relação ao modo de usá-los. Dentre os aspectos negativos que influenciavam na usabilidade dos recursos, citam-se à falta de acessibilidade das vias públicas para o uso da cadeira de rodas e a baixa renda da família. Os resultados deste estudo reforçam a necessidade de envolver a família no processo de seleção de recursos tecnológicos que exigem assistência máxima do cuidador, e reportam para a relevância de o profissional analisar criteriosamente o contexto ambiental em que eles serão inseridos a fim de facilitar a usabilidade e promover, de fato, uma melhor qualidade de vida para a pessoa com deficiência e seus familiares. seu filho e estava bem instruída em relação ao modo de usá-los. Dentre os aspectos negativos que influenciavam na usabilidade dos recursos, citam-se à falta de acessibilidade das vias públicas para o uso da cadeira de rodas e a baixa renda da família. Os resultados deste estudo reforçam a necessidade de envolver a família no processo de seleção de recursos tecnológicos que exigem assistência máxima do cuidador, e reportam para a relevância de o profissional analisar criteriosamente o contexto ambiental em que eles serão inseridos a fim de facilitar a usabilidade e promover, de fato, uma melhor qualidade de vida para a pessoa com deficiência e seus familiares.
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