Neste ensaio procuramos contribuir com a discussão a respeito da educação do campo, com a devida identificação deste como um espaço político onde se realizam determinadas relações sociais. Para tanto, apresentamos uma reflexão sobre a necessidade de um tratamento público da educação do campo, de modo a viabilizá-la dentro de um projeto de educação emancipatória que coopere na formação de sujeitos conscientes de seu lugar no mundo e de seus direitos. Na mesma vertente, de cunho mobilizador e político se encontra a luta pela educação ambiental que se instaura como processo de conscientização crítica do mundo e de garantia de direitos dessa e das futuras gerações. Nesse sentido, o artigo aborda, ainda, a educação ambiental na educação do campo por defendê-la como caminho a ser seguido para valorizar a terra. Neste sentido, entendemos que a educação ambiental no campo ajudará no reconhecimento do campo, ensinando a cuidar, a proteger e a defender o campo.
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