Abstract
Paciente YB, 50 anos, sexo feminino, com hipotireoidismo, disfunção ventricular esquerda grave, ventrículo esquerdo não compactado e taquicardia ventricular mal tolerada, submetida a implante de cardioversor-des brilador implantável (CDI) de dupla câmara em fevereiro de 2012 com sucesso (gerador Secura DR Medtronic, eletrodo atrial 4076 Medtronic e eletrodo ventricular Sprint Quattro 6947 Medtronic). Retorna assintomática nove meses após o implante para avaliação de rotina.
Highlights
APRESENTAÇÃO DO CASOPaciente YB, 50 anos, sexo feminino, com hipotireoidismo, disfunção ventricular esquerda grave, ventrículo esquerdo não compactado e taquicardia ventricular mal tolerada, submetida a implante de cardioversor-des brilador implantável (CDI) de dupla câmara em fevereiro de 2012 com sucesso (gerador Secura DR Medtronic, eletrodo atrial 4076 Medtronic e eletrodo ventricular Sprint Quattro 6947 Medtronic).
O alerta do dispositivo destacou 700 episódios de short VV (intervalos entre complexos QRS sentidos menores que 200 ms) (Fig. 1).
Usualmente, representam ruído elétrico de eletrodo, sensibilidade excessiva (dupla contagem de QRS ou sensibilidade cruzada de eventos atriais no ventrículo) ou interferência eletromagnética.
Summary
Paciente YB, 50 anos, sexo feminino, com hipotireoidismo, disfunção ventricular esquerda grave, ventrículo esquerdo não compactado e taquicardia ventricular mal tolerada, submetida a implante de cardioversor-des brilador implantável (CDI) de dupla câmara em fevereiro de 2012 com sucesso (gerador Secura DR Medtronic, eletrodo atrial 4076 Medtronic e eletrodo ventricular Sprint Quattro 6947 Medtronic). O alerta do dispositivo destacou 700 episódios de short VV (intervalos entre complexos QRS sentidos menores que 200 ms) (Fig. 1). Usualmente, representam ruído elétrico de eletrodo, sensibilidade excessiva (dupla contagem de QRS ou sensibilidade cruzada de eventos atriais no ventrículo) ou interferência eletromagnética. A telemetria do dispositivo evidenciou episódios de sensibilidade cruzada pelo canal ventricular tanto de eventos atriais sentidos quanto estimulados (Fig. 2). Após avaliar detalhadamente a programação, observou-se que a sensibilidade ventricular estava programada em tip to coil, o que aumenta a antena de detecção e a possibilidade de sensibilidade cruzada, uma vez que o campo de detecção se torna maior (Fig. 4). Optou-se por programar a sensibilidade do ventrículo em bipolar, corrigindo a disfunção de sensibilidade que motivou o alarme de short VV. Pois diante de taquicardia sinusal, esse comportamento poderia ocasionar um choque inapropriado
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