Abstract

Esse artigo propõe explorar algumas questões que surgiram a partir do processo de elaboração do curta-metragem “Vende-se Pequi”, uma produção compartilhada entre o próprio pesquisador e indígenas do povo Manoki, realizada durante oficinas de vídeo entre 2011 e 2013. A partir da descrição dos contextos de criação e seleção de técnicas e estéticas durante a elaboração do curta-metragem, analisa-se questões suscitadas pela presença da câmera: sobretudo como se constituem as relações intergeracionais entre os Manoki, marcadas por diferentes temporalidades e potencialmente mediadas pelo vídeo nas situações geradas pela própria oficina? Ao final propõe-se uma reflexão acerca dos processos de apropriação dos recursos audiovisuais, em sentido análogo a outras incorporações de predicativos exteriores tipicamente ameríndias.

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