Abstract

O presente manuscrito pretende estimular uma reflexão sobre a prática do Tráfico de Mulheres, enquanto um tipo de violência contra mulher e, portanto, uma questão de saúde pública. O objetivo central é analisar os dados epidemiológicos, presentes no Sistema de Informação de Agravos e Notificação – SINAN, sobre o Tráfico de Mulheres no Ceará. Como método, foi adotada abordagem quantitativa, com tabulação e análise de dados. Os resultados revelam subnotificação epidemiológica, mas permitem a identificação de prevalências no perfil das vítimas. A discussão é feita a luz do feminismo interseccional, a partir da confluência de vulnerabilidades coletadas nos registros. As considerações finais apontam a necessidade da ampliação e fortalecimento das políticas públicas para o enfrentamento da questão.

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