Abstract

Apesar da existência de fortes correntes no campo dos estudos da tradução que enfatizam a autonomia do texto traduzido em relação ao original, os tradutores literários de hoje produzem versões bem mais fiéis ao original do que no passado. Com base nos conceitos de tradução estrangeirizante e domesticadora, de Friedrich Schleiermacher, e nos de tradução ilusionista e anti-ilusionista, propostos por Jiří Levý, apresenta-se uma explicação possível para esse descompasso entre teoria e prática.

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