Abstract

Considerando a tradução como uma prática ideológico-discursiva, este artigo propõe uma reflexão sobre o modo como o sujeito-tradutor responde a seu assujeitamento ideológico, aqui tomado como um ritual que admite o equívoco. A partir da Análise do Discurso francesa de Michel Pêcheux, propomos uma reelaboração de dois conceitos dos Estudos da Tradução: assimilação, neste artigo tomado como a repetição de discursos já sedimentados (identificação); e resistência, tomado como os processos de instauração e fortalecimento de discursos dissidentes (contraidentificação e desidentificação).

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.