Abstract
Neste artigo partimos do debate sobre as particularidades da documentação museológica aplicada a acervos arqueológicos, e atentamos à falta de normatização e padronização dos instrumentos utilizados para esse fim no interior de Instituições de Guarda e Pesquisa (IGPs), sobretudo aquelas de maior vulto e tempo de atuação. A partir desse quadro, falamos da necessidade de se investir em uma gestão ampla dos acervos arqueológicos de uma mesma instituição, de modo a fazer com que as coleções conversem entre si, fazendo uso especialmente da normalização dos campos catalográficos e vocabulários adotados. Nessa direção, apresentamos a proposta de um protocolo de catalogação para acervos arqueológicos que pode ser adaptado a diferentes realidades.
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