Abstract

Pensados sobre os processos de transformação dos significados do pertencimento e da descoberta de uma estrangeiridade absoluta, o cinema-documentário dos anos 2000 na Espanha vertebra-se a partir de uma dupla emergência: a paisagem cênica é imediatamente conduzida a ser real, enquanto que a realidade é inscrita em uma personificação (desafiante) das formas fílmicas. O artigo discute as metáforas da desterritorialização na escavação do tempo, do silêncio, do vazio e seus restos em dois filmes fundamentais do cinema documentário espanhol dos 2000: En Construcción (José Luis Guerín, 2000) e El Cielo Gira (Mercedes Álvarez, 2004).

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